segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Entrevista para emprego agora tem pegadinha e pergunta pessoal

Qual o melhor profissional para sua empresa, de acordo com a matéria publicada dia 12/08/2007 08:02:57 - Jornal A Gazeta
De autoria de: Milena Murta

Não se assuste se na sua próxima entrevista de emprego, o examinador perguntar porque você terminou o seu último relacionamento amoroso. Questões que envolvam comportamentos pessoais e éticos estão cada vez mais presentes nos novos processos de seleção. Para muitas, agora, o que importa é saber primeiro quem você é, e não o que você sabe.

Em conseqüência, as entrevistas estão maiores, com mais etapas e bem mais específicas. Tudo isso em função do mercado de trabalho que lança jovens cada vez mais competitivos e preparados. "Tivemos que desenvolver formas mais apuradas de selecionar os candidatos certos. tem muita gente no mesmo nível técnico", disse a psicóloga e chefe da divisão de desenvolvimento do Grupo DM-Recursos Humanos, Paula Oliveira.

As seleções mais profundas e exigentes têm também outro motivo: agora, com o acompanhamento direto de acionistas, a queda nas contratações e os cortes de despesas, nenhum administrador pode se dar ao luxo de contratar a pessoa errada.

De acordo com o especialista de Recursos Humanos e diretor regional da Catho, Elias Gomes, as empresas passam por uma nova fase em seus departamentos de recrutamento e seleção: "Eles estão de olho naquelas pessoas que têm diferencial. Para encontrá-las, é preciso filtrar bastante e escolher os que, além de bons. são adequados para a vaga."

Outra característica deste novo momento nos departamentos de recursos humanos é a chamada "gestão por competência". Os candidatos são entrevistados e avaliados também pela integridade ética. "Por isso as perguntas são inusitadas e até pessoais", acrescentou Paula.

E como estar preparado para este novo tipo de seleção? Os especialistas garantem que diferentemente do que acontecia antigamente, quando manuais e apostilas ensinavam o que os entrevistadores queriam ouvir, se preparar hoje é sinônimo de estar tranqüilo. "É importante estar seguro do que você quer. Não adianta se candidatar a uma vaga que não tenha seu perfil", disse Paula Oliveira. Ela acrescenta que, nas novas entrevistas, três pontos básicos são checados: conhecimento técnico, comportamento e raciocínio.

Erros do passado ainda se repetem

Mesmo com a evolução nas formas de entrevistar, especialistas lembram que muitos comportamentos considerados errados antigamente continuam freqüentes. "Ainda encontramos candidatos que chegam atrasados para a entrevista, não desligam o celular e até destratam funcionários, por exemplo", disse a psicóloga Sharla Bitencourt.

Outro erro considarado muito comum é não se informar sobre a cultura da empresa antes da entrevista. "Muitas pessoas chegam totalmente desinformadas, não conhecem a estrutura de onde pretendem trabalhar", acrescentou Sharla.

A psicóloga lembra também que características como boa articulação, saber falar e trabalhar em grupo, respeitando as diferenças, serão sempre um "passo a frente" em qualquer processo de seleção. "Não é porque a forma de entrevistar mudou que os examinadores deixam de ver isso", disse.

De uma forma geral, para os especialistas, uma dica importante é se conscientizar de que ter apenas capacidade não garante mais vaga de ninguém, como acontecia antigamente. Hoje é preciso ser competente, mas em vários aspectos.

Dicas

Veja o que os especialistas indicam para se dar bem nas novas entrevistas de emprego:

1 Não queira parecer íntimo do entrevistador – comunique-se naturalmente. Esqueça as respostas prontas e decoradas.

2 Tenha opinião sobre os assuntos. É frustrante quando o candidato fica em cima do muro.

3 Estude tudo que puder sobre a empresa. Consulte a internet e veículos especializados.

4 Se o entrevistador der espaço, mostre interesse fazendo perguntas pertinentes.

5 Fique atento. Saiba que você será avaliado pelo raciocínio usado para responder às perguntas.

6 Procure usar roupas adequadas, sóbrias, com as quais se sinta bem.

7 Nunca, jamais, em hipótese alguma minta durante a entrevista. Seja você.

8 Aprenda a controlar a sua ansiedade. Até um telefonema para saber como anda o processo de seleção pode te prejudicar.

9 Procure lembrar da sua história profissional. Resgate os momentos de sucesso e de fracasso em outras empresas.

10 Você está sendo observado o tempo todo, portanto nada de brincadeirinhas ao lidar com concorrentes.
Bom emprego!
 
 
 
 

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Obsolescência programada... que bicho é este???

Podemos entender a obsolescência programada, partindo da origem das próprias palavras. Sendo obsolescência uma palavra derivada de obsoleto (desuso, demodê - algo que não se usa) e programado (Verbo - programar - efetuar ação a curto ou longo prazo). Portanto, obsolescência programada significa a contextualização que determinado produto e/ ou serviço se tornará obsoleto após uma determinada programação.
Esta questão é delicada. E para caráter de aprendizagem do termo foi criado um exemplo fictício de obsolescência programada.
Imagine que você seja dono de uma empresa de lâmpadas, em sua linha de produção são produzidas 1000 lâmpadas que duram 6 meses, sua área de Planejamento e Desenvolvimento elaborou lâmpadas que se queimam após 3 meses de uso, desta forma simplista, seu faturamento aumentaria, pois em primeiro momento existe a necessidade do seu cliente pelo produto lâmpada e em segundo na ausência de uma vende-se outra... e outra.
Todavia, ao agir desta forma, como ficará a imagem da sua empresa diante do mercado e da sociedade que busca e exige altos padrões de qualidade?
A obsolescência programada é uma arma que destrói a imagem da organização a medida que é descoberta por seus clientes. O cliente não é bobo e não existe mentira que não se sucumbe a verdade.
O fato é que isto existe e é praticado por várias organizações, cabendo a sociedade e aos orgãos fiscalizadores difundirem estes acontecimentos em escala global, pois o direito so não socorre a quem dorme!
Pense nisto!

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Feche sua empresa e abra um negócio


Aula - Globalização 13/08/07 - Video
Com toda a certeza, Edison não inventou a lâmpada estudando como funcionava a vela, e nem o carro foi criado a partir do funcionamento da carroça. Enfim, as coisas novas não são feitas tendo por base as coisas velhas. E, em matéria de empresa, se você quiser ver alguma coisa nova, não vá a empresas velhas, pois museus não têm novidades para os visitantes.
A idéia aqui é que você terá de fechar, na sua cabeça, a empresa que você conhece e começar tudo de novo, pois “a empresa tem de ser transformada em uma casa de negócios”. E não será com base na empresa velha que seremos capazes de fazer algo totalmente novo.
O que é uma casa de negócios? “É um grupo de pessoas que vivem do mesmo negócio” e, por isso se unem todos os dias para realizar negócios. Dito de maneira diferente: “Uma casa de negócios não é um agrupamento de pessoas que se reúne todos os dias em um mesmo local para cumprir obrigações funcionais”, porque isto é empresa e não uma casa de negócios.
Por que as empresas, tal qual conhecemos, não são casas de negócio?
Porque, com o tempo, elas foram desviadas do seu objetivo maior que é fazer negócios e sendo tratadas como entidades existentes para a realização de outros interesses. Isto é, na medida em que foram se complexando e se tornando mais fortes como entidades, foram também voltando para si mesma e se tornando um fim em si mesma. Isto é totalmente errado, pois elas não existem para si mesma, ou para realizar algo para si mesma. Elas existem para o mercado, para os clientes e para realizar algo de útil para eles.
Na empresa, tal qual conhecemos, as pessoas trabalham NA. Pergunte a qualquer pessoa: “Onde você trabalha?" E ela responderá: “Eu trabalho NA empresa tal”. Ninguém lhe responderá: “Eu trabalho PARA a empresa tal”. Na cabeça das pessoas, a empresa é do dono, do chefe, do diretor etc, não é delas. Por que isto é assim? Porque perdemos “o foco”. Ninguém (ou quase ninguém) tem a consciência clara de que vive dos negócios que se realizam e não da empresa em si.
Quem sustenta a todos? A empresa? Ou os negócios? Portanto, o importante não é a empresa, mas, sim, os negócios. A empresa nada mais é do que um meio, uma forma encontrada para a realização desses negócios.
Outra pergunta básica e importantíssima para fazer a grande transformação: “Qual é o seu negócio?” Qual é a sua empresa você sabe, mas você seria capaz, neste momento, de definirem 10 palavras apenas qual é o seu negócio?
A partir do momento em que houver a consciência em todos de que todos dependem da mesma “coisa” (negócios), e não da empresa, todos terão (serão obrigados) de se voltar para fora da empresa e ver no cliente a razão de tudo o que é feito. Mais do que isso, todos terão consciência de que tudo o que se faz é para o cliente e não para a empresa, e muito menos para si mesmos.
Você quer definir qual é o seu negócio? Então procure responder em até 10 palavras a seguinte pergunta: “Qual é a expectativa maior dos seus clientes?” Se você for capaz de fazer isto, todas as pessoas que vivem dos mesmos negócios terão que se unir em torno dessa verdade, como também todas as ações que passarem a ser praticadas terão de ser coerentes com ela. Ela terá que ser a grande verdade de todos e de tudo.
Não será apenas com treinamentos que faremos surgir esta nova entidade chamada “casa de negócios”. O que precisa ser mudado totalmente é a cultura e a visão de todos para esta nova realidade.
Outra questão básica: “Qual é o endereço da sua empresa?” Tenho absoluta certeza de que você sabe. Então me diga: “Qual é o endereço do seu negócio?” Você, talvez, ache que é o mesmo, e é aí que está outro grande equívoco. O endereço da sua empresa é “A cabeça dos seus clientes”. É na cabeça deles que você tem de “abrir as suas filiais”. Não é na sua empresa que você ganha dinheiro; não é na sua empresa que você realiza lucros, mas, sim, na cabeça de quem usa os seus produtos e/ ou serviços.
E aí, vêm por consequência, outras importantes questões: “quanto você já gastou para ter a sua empresa?”, “Quanto você investe para realizar mais e melhores negócios?”, “De que adianta todos os desgastes vividos no dia - a - dia, se eles não nos levarem à melhoria da nossa capacidade de aumentar os nossos negócios?”. Temos de continuar praticando e respeitando aquele célebre raciocínio: “Custos/ benefício”. Só que, para passar a ter uma casa de negócios, você terá de fazer também o inverso, ou seja, terá de passar a praticar e respeitar o oposto, ou seja: “Benefícios/custo”. Caso contrário, você continuará tendo e administrando apenas uma empresa e não terá nunca a visão voltada para fora.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Largue esta banana

LARGUE ESTA BANANA

Uma antiga tribo africana utiliza um método bastante curioso para capturar os espertos macacos que vivem nos galhos mais altos das árvores.


O sistema é o seguinte:

Os nativos pegam um recipiente de boca estreita, colocam uma banana dentro, amarram-no ao tronco de uma árvore e afastam-se. Quando eles saem, um macaco curioso desce, olha dentro da cabaça e vê a banana. Enfia sua mão e apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue tirar a banana; sua mão sai e ele pode ir embora livremente, caso contrário continua preso na armadilha.


Após algum tempo, os nativos voltam e capturam sem dificuldade os macacos teimosos que se recusaram a largar as bananas. O final é trágico, pois eles são caçados para serem comidos.

Você deve achar absurdo o grau de estupidez destes macacos, afinal basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela.Fácil demais, não é? O problema deve estar no valor exagerado que o macaco atribui à sua conquista.

A banana já está ali, na sua mão. Parece ser uma insanidade largá-la e ir embora.

Achei esta história engraçada porque muitas vezes fazemos exatamente como estes macacos.

Ou você não conhece ninguém que está insatisfeito com o emprego, mas permanece lá, mesmo sabendo que está cultivando um infarto? Ou casais com relacionamentos completamente deteriorados que insistem em ficar sofrendo? Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas que continuam adiando um novo caminho que trará de volta a alegria de viver? Somos ou não como os macacos? A vida é preciosa demais para trocarmos por uma banana que, apesar de estar em nossa mão, pode levar-nos direto à panela.


FONTE: O Livro da Bruxa - Roberto lopes

Mundialismo e atenção

Um estudo da PackVision em 2004, lançou questionamentos para as organizações que atuam no setor de embalagens, afinal o futuro destas organizações está na globalização ou na segmentação de mercado? Esta dúvida está presente em todas as organizações que atuam nos mercados globalizadores ou emergentes. Afinal, buscar satisfazer as necessidades dos clientes é algo primordial... mas a dúvida existente não se encerra... Quem é o seu cliente no mercado??

É somente conhecendo as forças que atuam neste mercado que se pode afirmar o verdadeiro cliente, neste aspecto a cultura da organização passa a exercer o papel de filtro para a globalização.

Marcas internacionais famosas como Nescafé, Coca-Cola, Garnier, Lancôme, McDonald´s, Mentos, Visa e American Express já entenderam esta nova realidade e adaptaram seus produtos globais ao "paladar" regional. Quando se trata de marcas de luxo, como Nike, Adidas, Puma, Reebok, Sony e Apple a idéia é vender personalidade. Fonte pesquisa Abief/2004
A velocidade com que os processos mudam não permite aos administradores errar, pois este erro pode ocasionar o declínio da organização... O trabalho do administrador está alicersado sob variáveis que estão imersas em uma estrutura complexa, volátil e altamente instável. Portanto, ATENÇÃO É TUDO!

Simbolo da administração


Este é o Símbolo do Sistema CFA/CRAs. Deverá ser usado nas suas várias versões, em toda a comunicação visual dos Conselhos Federal e Regionais de Administração. O Símbolo é composto de um emblema que representa a profissão de Administrador, cuja concepção e composição é detalhada no "Manual de Identidade Visual da Profissão" , inclusive especificações de cores, para aplicação em policromia ou em preto e branco.A Seguir um Pequeno Histórico de como surgiu o Símbolo do AdministradorO Conselho Federal de Administração promoveu em 1979 um concurso nacional para a escolha de um símbolo que o representasse. Para tanto, foram convidados personalidades relacionadas às artes gráficas, como o industrial José E. Mindlin, o especialista em heráldica Adm. Rui Vieira da Cunha, o grafista Adm. Zélio Alves Pinto, o arquiteto Alexandre Wollner, além dos Presidentes dos Conselhos Regionais de Administração do Rio de Janeiro e de São Paulo, Adm. Antônio José de Pinho e Adm. Roberto Carvalho Cardoso, e do Conselheiro Federal Arlindo BragaSenna, para compor um corpo de jurados que deveriam julgar e escolher o Símbolo da Profissão do Administrador.O concurso recebeu trezentas e nove sugestões, vindas de quase todos os Estados brasileiros. Estes trabalhos foram analisados por sete membros do júri e teve como primeiro resultado a seleção de 40 (quarenta) trabalhos para serem escolhidos na segunda fase de julgamento. No dia 9 de abril de 1980, em Brasília/DF, foram selecionados 10 (dez) trabalhos para uma segunda fase de julgamento. A escolha final, dificílima, devido às linguagens gráficas distintas e oriundas das diversas regiões do país, finalmente legitimou o símbolo já bastante conhecido, que representa em todo o território nacional a profissão do Administrador. O trabalho escolhido foi apresentado por um grupo de Curitiba, denominado "Oficina de Criação".Para adquirir informações detalhadas sobre o significado, as principais aplicações e o diagrama básico para elaboração do símbolo do Administrador, adquira o Manual de Identidade Visual da Profissão de Administrador, enviando um e-mail para marketing@cfa.org.br .O símbolo escolhido para identificar a profissão do Administrador tem a seguinte explicação pelos seus autores:"A forma aparece como intermediário entre o espírito e a matéria".Para Goethe o que está dentro (idéia), está também fora (forma).1. JUSTIFICATIVA:O quadrado é o ponto para atingir o símbolo, uma condensação expressiva e precisa correspondente ao (intensivo/qualitativo), por contraposição ao (extensivo/quantitativo).2. O QUADRADO COMO PONTO DE PARTIDA:Uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco;Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão.Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos:organizardispor para funcionar reunirarbitrarelatarplanejardirigirencaminhar os diferentes aspectos de uma questão / para um objetivo comum.O quadrado é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, é sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice, (a proposição escolhida).As flechas indicam um caminho, uma meta. A parte de uma premissa, de um princípio de ação (o centro). Considerando o ser humano um elemento pluralista, para atingir estes objetivos, através dos elementos propostos, as flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade; para atingir o mundo das idéias/para obter o supra sumo, chegando a uma meta comum, através de uma exposição prévia de fundamentos, partindo das razões de um parecer. (movimentação) interna das flechas.O SÍMBOLO DA PROFISSÃOO Símbolo escolhido para identificar a profissão do administrador tem a seguinte explicação justificada pelos seus autores:O quadro como ponto de partida: uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco. Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão."Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos: organizar, dispor para funcionar, reunir, centralizar, orientar, direcionar, coordenar, arbitrar, relatar, planejar, dirigir, encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum"."O quadro é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, e sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice (a posição escolhida)"."As flechas indicam um caminho, uma meta, a partir de uma premissa, de um princípio de ação (o centro)"."As flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade (...) as laterais, as metas a serem atingidas".AnelO Anel do Administrador tem como pedra a safira de cor azul-escura, pois é a cor que identifica as atividades criadoras, por meio das quais os homens demonstram sua capacidade de construir para o aumento de suas riquezas, tendo em vista suas preocupações não serem especulativas.Em um dos lados da pedra safira deverá ser aplicado o Símbolo da Profissão do Administrador.PedraA safira azul escura do anel do Administrador, denominada safira oriental, é um mineral que pertence à classe dos óxidos, grupo corindou. É denominada corindou nobre por sua transparência e coloração pura. Neste grupo encontramos também o rubi oriental. Estas pedras são encontradas no Sião, na Birmônia, em Madagascar e no Brasil. Com fundamento no símbolo, o anel do Administrador deverá ter em um de seus lados o símbolo da profissão do Administrador.BandeiraConfecção da Bandeira do Sistema CFA/CRAsA Bandeira deverá ser construída inspirada na malha modular da Bandeira Brasileira, que tem as seguintes medidas: 20m na horizontal e 14m na altura.O Símbolo deverá ser posto no centro da malha, numa posição simétrica, conforme o modelo acima. Observar o espaço grifado em vermelho. A área tomada pelo Símbolo deverá ser de exatamente 16m por 8m.A partir da malha acima, poderá ser criada a forma final da Bandeira do Sistema CFA/CRAs. A cor do tecido deverá contrastar com o azul do Símbolo.

Tempo de mudança

O TEMPO, sim o tempo é causador do maior fenômeno que conhecemos; ao longo da história as organizações vêm lutando contra esta força invisível e sarcástica através das mudanças. As mudanças surgem como um instrumento para vencer esta guerra, que esteve presente quando no surgimento das trocas da antiguidade, no socialismo de Marx, na revolução industrial e está presente no capitalismo atual.Taylor em seus infindáveis cálculos, buscou sempre controlar o tempo gasto para se produzir, no entanto, atualmente as organizações estão diante de um desafio ainda maior. Não basta planejar, organizar, dirigir e controlar. As organizações por estarem contidas em um ambiente globalizado e altamente volátil devem se “flexibilizar” mudando seu “status quo” em busca de maior competitividade no mercado, garantindo sua sustentabilidade e sua longevidade. As organizações não devem apoiar em mudanças e processos que deram certo no passado, pois isto não é garantia que dê certo no presente e muito menos no futuro.O fato de mudar é algo que causa impactos na maneira em que os processos são executados, pois mudar remete o desejo e a intenção de se fazer diferente, por outro método, de outra forma. Neste contexto rever os processos que conduzem as organizações é algo que se torna cada vez mais complexo. Muito tem se falado, e escrito sobre as formas de se conduzir as mudanças nas organizações, e o certo é que não existe uma fórmula geral para programar as mudanças, pois, suas variáveis são inúmeras e incidem diretamente nesta ou naquela mudança. Onde não se pode afirmar que uma determinada mudança é a solução para esta ou aquela empresa. O que se pode ser feito, é utilizar o conhecimento na aplicabilidade da mudança para que os impactos possam ser minimizados ao longo de sua implantação.
Mudar é preciso, pois as organizações não vivem sem mudanças, e as mudanças muitas das vezes não atingem o objetivo esperado, pois fatores como a resistência, ausência de planejamento, desconhecimento são prejudiciais à gestão, e a organização como um todo. Esta idéia em sua própria condição de existência já retorna um pensamento lógico. Pois se uma mudança não está de acordo com o previsto, de certo ela não dará certa, mas mais correto e até preocupante é que em muitas vezes, não existe mais volta! Quando as mudanças dão erradas, o caixa já esvaziou, e nesta condição é tarde para remediar.
Em tempos de mudança, as organizações devem se tornar flexíveis moldando sua forma as necessidades do mercado. Uma mudança deve ser contínua e nem sempre isto ocorre, pois a organização é composta por pessoas e as pessoas não gostam de mudanças conforme comenta Falconi em seu livro Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-dia. Desta forma, o que estou querendo dizer não é que as empresas que não se tornarem flexíveis não terão chances de serem competitivas, mas sim, que empresas que são lucrativas passam por profundas mudanças, e estas são contínuas, pois o mercado, muda, os consumidores mudam, e as organizações que não se enquadram nos novos processos, certamente serão descartadas pelos seus clientes ou literalmente “engolidas” por seus concorrentes.

Administrar

Administrar é algo incrível e esta presente a todo instante em sua vida, o que é pior, na maioria das vezes, você nem se dá conta disto!!!