segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Gente Boa, Comportamento e Gestão

Empreendedorismo, Vendas e Educação Empresarial e Profissional - Palestras - www.sergiodalsasso.com.br)

Na rota pelo empreendedorismo e competitividade temos que atentar pelas formas do como conduzir nossos desejos transformando as atitudes em algo que resulte a favor, pois as decisões mesmo quando sábias sempre dependem de serem melhoradas e aceitas.

 

Todo o resultado é algo a ser conquistado pela combinação entre “o como” e “o que” se oferta. O sucesso de uma atividade será facilitado quando nos equipamos de condições que facilitem as relações ao longo da vida profissional, rumo a sua sustentação e evolução.

 

O que ofertamos provém de algo que originalmente se fez por idéias, que na maioria dos casos são motivadas por aptidões que acreditamos ter, para que possamos estimular os impulsos da partida e seus movimentos rumo aos objetivos e planos executáveis.

 

Os elos da gestão exigem evoluções nos conhecimentos, para contribuição de melhorias na competência estratégica (entendimento, ação e tiros certos). A evolução estratégica é algo a ser adquirida através da investigação contínua das atividades ligadas a operação (processos, qualidade...), visão gerencial econômica (mercado, vendas, custos...) e financeira (regime de caixa, capital de giro e prazos...).

 

Conhecer o todo, é parte do esforço para que uma profissão tenha sucesso, mas digamos que tudo isso é parte do tangível de um negócio. O outro lado desta história é o de aprender a incorporar valores que nos transformem em seres comunicadores, de fácil entendimento, de características bem transparentes e aptas na gestão comportamental frente à construção dos relacionamentos, sua integração e aceitação.

 

A primeira avaliação para um iniciar de ano é a necessária revisão das próprias ausências que se caracterizaram pelos resultados anteriores, começando com os menos satisfatórios. Se você já fez sua analise e identificou erros aprendendo algo com eles, já está no ponto para ser mais assertivo. Daqui para frente seja tudo de melhor, mas não deixe de adicionar umas pitadas de empatia no que está fazendo, ficando mais solto, sem que perca sua direção e objetivos. 

 

A empatia significa que antes de se obter a quantidade e qualidade que se espera, é necessário ter mais harmonia e prazer nos contatos com quem temos que manter e conquistar, de forma a procurar se encontrar sempre com motivos para sorrir além da imagem, tipo como reter satisfação espiritual dentro do mundo que você está criando e acredita.

 

No resto ficar de cabeça empinada, se achando o tal dono da área, sei lá, mas normalmente acabamos naquela de se perguntar “poxa tava tudo certinho e porque não aconteceu”!

 

Fonte: www.sergiodalsasso.com.br

Sem união, tudo perde o nome e mais o ser

Leia, com toda a atenção, os trechos do Sermão do Santíssimo Sacramento, pregado pelo Padre Antônio Vieira (1608-1697), em Santa Engrácia, no ano de 1662. Ele fala sobre a união. Veja como, o que ele diz no século XVII, se aplica aos dias de hoje.

“Toda a vida (ainda das coisas que não têm vida) não é mais que uma união. Uma união de pedras é edifício: uma união de tábuas é navio: uma união de homens é exército. E sem essa união, tudo perde o nome e mais o ser. O edifício sem união é ruína: o navio sem união é naufrágio: o exército sem união é despojo. Até o homem (cuja vida consiste na união de alma e corpo) com união é homem, sem união é cadáver.
  “... Por mais alta que esteja a cabeça, se não está unida é pés. Por mais ilustre que seja o ouro, se não está unido é barro. Nobreza e desunida, não pode ser, pois em sendo desunida, deixa de ser nobreza. É vileza.
  “... Para derrubar um reino e muitos reinos onde há desunião, não são necessárias baterias; não são necessários canhões; não são necessários trabucos; não são necessárias balas, nem pólvora. Basta uma pedra: o lápis.
  Para derrubar um reino e muitos reinos onde falta a união não são necessários exércitos, não são necessárias campanhas, não são necessárias batalhas, não são necessários cavalos, não são necessários homens, nem um homem, nem um braço, nem uma mão.  Nós temos muito boas mãos e o sabem muito bem os nossos competidores. Mas se não tivermos união, nem eles haverão mister mãos para nós, nem a nós nos hão de valer as nossas.”
 
 A verdade, de ontem e hoje, é que sem união nada sobrevive, não pode haver sucesso. Nesta semana faça uma reflexão sobre o valor da união para sua vida pessoal e profissional. Lembre-se que “sem união, tudo perde o nome e mais o ser”.
 Pense nisso.

Sucesso!

 

Fonte: http://www.anthropos.com.br – Prof. Marins