quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Afinal, de quem é o problema???

Lição do Rato.

 

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.

 

Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.

Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.

Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:

- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!

A galinha:

 

- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato foi até o porco e:

 

- Há ratoeira na casa, ratoeira !

- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca e:

 

- Há ratoeira na casa,

- O que ? Ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.

 

Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...

 

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.

 

Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.

O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar

o ingrediente principal.

 

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.

 

Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo.

 

Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

 

Moral da História:

 

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. 

 

O problema de um é problema de todos!

 

PS.: excelente fábula para ser divulgada principalmente em grupos de trabalho!

" Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos "